04/03/2008

TEMPO QUE DECORRE

Cria ventos

um socalco da cidade momento.

O rio aos pés como horizonte

estático,repele memória

Nascem onde perece a garra

Renascem quando lhe gritam flores.

Entre rumores, fica espaço de deuses e demónios

porque audazes

o inscrevem em muitos heterónimos.

José Velho

( professores em marcha )

AO ESPELHO...!!!

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