A PORTUGUEZA
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
...Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões, marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar! Contra os canhões, marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar!
Contra os canhões, marchar, mar
Podemos ter alguma independência se pensarmos e agirmos de forma racional. Isto só é possível, através duma vida simples e organizada... Não procurando contrariar o sistema, soçobramos . Às vezes sofremos de elevada iliteracia mesmo com cursos superiores. Deslumbrados (as) com o consumismo, a fantasia, o espectáculo, o TER; caminhamos numa pobreza individual cheios de dinheiro e objectos que nos comprimem.
A escola deixa de ensinar convenientemente. A cátedra tem contornos duvidosos nos seus propósitos.
E se possuímos avanços na ciência e na técnica, continuamos bestas na relação pessoal e na afectividade!
Quando falta a água, a Luz, O gás, a gasolina ... o caos está instalado!
E assim, nos descobrimos, conhecedores e tão frágeis!
Que faremos?!
J/cV