21/11/2010

De 15 a 20 de Novembro decorreu em Torres Novas o 3º. Encontro de Lusofonia .



No dia 20 o encerramento contou com Kimi Djabaté
da Guiné - Bissa
u.
.
O grupo tocou e pôs a assistência a dançar no Teatro Virgínia.

Das músicas africanas , destacamos "O Gumbé", e " A Morna guineense" ,
Assim foi o fecho dum evento que trouxe à cidade:
Palestras e Conferências na Biblioteca Gustavo Pinto Lopes, Cinema no Virgínia e expressão dramática em várias escolas .

Os encontros para o ano continuam.. vamos estar no 4º encontro !

08/11/2010

CSS-CGTP-IN em congresso - Conferência e seminário sindical internacional




Decorreu nos dias 6 e 7 de Novembro em Lisboa , O IX Congresso da Corrente Sindical Socialista da CGTP-IN.
Os trabalhadores movimentam-se contra a crise e em luta pelos seus direitos .
Foi lema da Conferência Sindical Internacional, assumir
"NOVOS CAMINHOS PARA SAIR DA CRISE :
DO LOCAL AO GLOBAL
DAS PROPOSTAS À GREVE GERAL "


O debate está nas propostas e a Luta Reivindicativa politico-sindical está na Rua , os trabalhadores não podem desistir.

Trabalhadores da Administração Local na manifestação da Função Pública de 6 de Novembro

01/11/2010

BRASIL - Primeira presidente Mulher


Pronunciamento da presidente Eleita AQUIhttp://www.dilma13.com.br/noticias/entry/integra-do-pronunciamento-da-presidente-eleita-dilma/

O Brasil, Grande Nação - Federação de Estados

de Língua Portuguesa elegeu para presidente

Dilma Rousseff
Dilma Rousseff, filha de um advogado e empreendedor búlgaro nacionalizado brasileiro e nascida em Belo Horizonte, defendeu a luta armada contra a ditadura militar.


A então guerrilheira recebeu ainda crédito pelo planeamento de uma das acções mais espectaculares da guerrilha, o roubo do cofre de Adhemar em 1969 – na operação guerrilheiros arrombaram o apartamento no Rio de Janeiro da amante do governador de São Paulo, levando 2,5 milhões de dólares.

Dilma, que entretanto já tinha casado com outro defensor da luta armada, separa-se para começar um romance com o dissidente comunista Carlos Franklin Paixão de Araújo, com quem viria mais tarde a casar. As suas acções de oposição levaram-na à prisão: passou três anos presa pelo regime militar, e foi torturada com electrochoques.

Depois de ser libertada, em finais de 1973, Dilma Rousseff mudou-se para o estado do Rio Grande do Sul, onde o marido, o dissidente comunista Carlos Franklin Paixão de Araújo, cumpria pena de prisão. Para o ver, deu aulas a presidiários. Os dois tiveram mais tarde uma filha e anos mais tarde acabaram por se divorciar.

Dilma Rousseff teve sempre cargos políticos nomeados e nunca chegou a disputar eleições - e a candidata nem iniciou a sua carreira política no Partido dos Trabalhadores (PT), mas sim no PDT, Partido Democrático Trabalhista, de Leonel Brizola. Rousseff apenas se filiou no partido de Lula em 2001.

Antes, acumulou experiência em vários cargos em administrações estaduais e federais. No executivo de Lula foi ministra do Planeamento e mais tarde da Casa Civil, onde administrou um dos mais importantes planos de Lula, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que tem investido em infra-estruturas e obras que ajudem o crescimento económico do país.

Percurso político ( outra biografia )

Ex-ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, 62 anos, foi escolhida por Lula da Silva como candidata à presidência da República em 2008. A partir deste ano, Dilma, deixou o posto de ministra da Casa Civil, que havia assumido em 2005, para começar a pré-campanha.

A entrada na Casa Civil, após da saída de José Dirceu depois do escândalo de corrupção “Mensalão”, foi um factor importante para lançar o nome de Dilma Rousseff no panorama político brasileiro.

Ao comando da Casa Civil, Dilma travou uma batalha com o então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, por causa das políticas económicas do Governo. Palocci defendia aumento de impostos, enquanto Dilma sustentava aceleração dos gastos e queda dos juros. Palocci acabou por sair da Casa Civil depois de um caso de quebra de sigilo bancário.

Enquanto ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff anunciou novas medidas para o sector eléctrico e lançou o programa Luz para Todos com o objectivo de levar a energia eléctrica ao meio rural brasileiro, uma das bandeiras da sua candidatura.

In Press" sapo e publico .