COMO ASAS
Vejo a lua a cintilar quando te despes
Mesmo em dias de trovoadas mais agrestes
O teu corpo desnudo é
Um poema.
Perco-me a voar
Neste deslumbre agora
À tua dádiva
Em noite amena .
O meu querer nunca procura hora .
Vejo a lua a cintilar quando te despes
Mesmo em dias de trovoadas mais agrestes
O teu corpo desnudo é
Um poema.
Perco-me a voar
Neste deslumbre agora
À tua dádiva
Em noite amena .
O meu querer nunca procura hora .
Vem na ondulação
Um êxtase derradeiro,
Faz da nossa união
Um sentir verdadeiro.
Um êxtase derradeiro,
Faz da nossa união
Um sentir verdadeiro.
Nós e os laços seguramos abraços
José Da Costa Velho
Tenho chuvas de Setembro,
[ Alfeu Aurora ]
[ Alfeu Aurora ]
Tenho chuvas de Setembro,
a marcar as desfolhadas
Hoje cobertas as casas
Acolheram velhas asas !
Setembro, contentamento
pode dar outra colheita
Desemboco estiolar
Sobre uma aura imperfeita .
a marcar as desfolhadas
Hoje cobertas as casas
Acolheram velhas asas !
Setembro, contentamento
pode dar outra colheita
Desemboco estiolar
Sobre uma aura imperfeita .
As vindimas, trazem tréguas
Nos calores da relação
Vamos por montes e vales
Desaguar coração !
Nos calores da relação
Vamos por montes e vales
Desaguar coração !
Neste caminhar de léguas
O milho transformo em pão !
O milho transformo em pão !
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