Foto da Sessão solene no Teatro Virgínia em TORRES NOVAS
Memória
Se recuarmos 35 anos, antes do 25 de Abril de 1974, verificamos que não havia liberdade.
Existia censura, a actividade política, associativa e sindical era quase nula e controlada pela polícia política, havia presos políticos, a constituição não garantia os direitos dos cidadãos, Portugal mantinha uma guerra colonial e encontrava-se praticamente isolado na comunidade internacional.
A informação e as formas de expressão cultural eram controladas, fazia-se uma censura prévia que abrangia a imprensa, o cinema, o teatro, as artes plásticas, a música e a escrita.
Não havia Liberdade.
Com a actividade política condicionada, não havia eleições livres e a única organização política aceite era a União Nacional/Acção Nacional Popular.
A oposição ao regime era perseguida pela polícia política (Pide/DGS) e tinha de agir na clandestinidade ou refugiar-se no exílio.
Os oposicionistas, sob a acusação de pensarem e agirem contra a ideologia e pratica do Estado Novo, eram presos em cadeias e centros especiais de detenção como por exemplo o (Tarrafal).
Não havia Liberdade nem Democracia
Não havia Liberdade nem Paz
Não existia o direito de reunião e de livre associação e as manifestações eram proibidas.
O país estava envolvido na guerra colonial em Angola, Guiné e Moçambique, o que gerou o protesto de milhares de jovens e se transformou num dos temas dominantes da oposição ao regime.
Hoje é difícil aos mais novos, e a outros menos esclarecidos, imaginar como era Portugal antes do 25 de Abril de 1974. Mas se pensarmos que por exemplo, as escolas tinham salas e recreios separados para rapazes e raparigas, muitos discos e livros estavam proibidos, existiam nas rádios listas de música que não podia passar e cortes nos filmes por simples beijos.
Naquele tempo não havia acesso a muitas das coisas que hoje fazem parte do nosso dia-a-dia, e sobre todos os rapazes de 18 anos pairava o espectro da guerra.
A Mudança teve de acontecer, fez-se o 25 de Abril e Portugal tornou-se diferente. Para chegarmos aos dias de hoje, foi necessário aprender a viver em democracia.
Passo - a- passo, dia - a - dia, Portugal foi mudando .
A Constituição garante hoje os direitos económicos e sociais aos cidadãos.
Hoje podes livremente dizer aquilo com que concordas e o que não apoias, integrar associações, viver num novo Espaço Europeu e ter acesso directo ao Mundo sem receio de censura ou perseguições.
Para continuar a obra começada no 25 de Abril podemos e devemos participar e construir algo diferente num Portugal melhor e dizer bem alto.
"Ditadura nunca mais !"
*** J/cV adaptação texto SEJ ***
O Estado Russo está interessado em investir na Qimonda. A vontade de Moscovo foi revelada pelo primeiro-ministro da Saxónia depois de um encontro com Vladimir Putin.
As negociações avançam já nas proximas semanas. O governo russo quer investir na Qimonda. Uma garantia que já foi transmitida ao primeiro-ministro da Saxónia, o Estado alemão onde está sediada a multinacional. Vladimir Putin garante que não faltarão rublos para ajudar a salvar a empresa.
Hoje grito por paz, por justiça
E digo basta!...Através do maior megafone do mundo
No dia mundial da voz …
Grito contra o desemprego. A exclusão social. A censura na comunicação
Basta de mentiras… no mundo !
José Velho
Proibido o uso de decotes exagerados, Mini-saias e roupa de ganga …também há mais!... Li AQUI.
Os de boa língua, dizem que é para dificultar o assédio .
A má língua cá do “Burgo” diz que é uma afronta á Liberdade …
Trata-se da Loja do Cidadão de Faro.
A revista Wallpaper classificou a cidade de Viana do Castelo como uma «Meca da Arquitectura», pela sua colecção de edifícios. A revista londrina destaca as obras dos arquitectos
Fernando Távora, Siza Vieira e Eduardo Souto Moura.
Viana do Castelo honra estes três grandes vultos da arquitectura portuguesa nas obras encomendadas, e que hoje já se encontram ao serviço dos Vianenses…
VIANA É AMOR!
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